Kan no Mushi - (虫师) (Parasitas Energéticos)

Kan no Mushi.

Desde a antiguidade os monges Shintoistas e Budistas falam da existência dos Mushi.

Os mushis são descritos como seres em contato com a essência da vida na sua forma mais básica e pura. Devido à sua natureza efêmera, a maioria dos seres humanos são incapazes de perceber os mushis e são alheios à sua existência, mas há alguns que possuem a capacidade de ver e interagir com tais seres.

Estes seres produzem doenças no ser humano onde convivem.

Nas crianças de 3 a 7 anos causam irritabilidade, raiva, comportamento agressivo, problemas de saúde emocionais na barriga como cólicas e outros sintomas...

Para retira-los do corpo humano necessitamos:

Aplica-se uma pequena quantidade de sal de cozinha na palma das mãos e deixe a pessoa segurando com a mão fechada até que sinta este sal aquecer como que queimando a mão.

 Foto: Dr. Wlliam Nabeshima Ueda.

 Com o sal em ambas as mãos fechadas, o tempo em geral para que o calor e queimação ocorram é de 3 a 5 minutos.

Logo em seguida os Kan no Mushi começam a sair do corpo.

E há imediato alivio dos sintomas deste paciente.

No Shonishin acredita-se que as doenças dos Bebês vem deste fenômeno.

Mushi se traduz por inseto, ou parasita em japonês e kano é ataque. Ataque de Mushi.

Parece, que este conhecimento foi trazido ao Brasil pelos  imigrantes japoneses. Sr. Masakazu WASHINO,Yukiko Kajiwara, o Sr. Hidetoshi Miura,

Segundo a tradição use pano ou papel raspando para retira-los. Pois ataque de Mushi não faz bem a saúde.

Outro jeito: Limpar as mãos com uma toalha e depois lavar as mãos em água corrente. Um fio branco fininho parece sair dos dedos.

Este fato é tão conhecido pelo povo japonês que alguns Templos Budistas fazem rituais com tinta de carvão e sal com água pintando a palma da mão e rezam para que o Mushi seja purgado da criança ou adulto.

Há um livro: O Hakikigari Hara no Mushi que descreve as mais variadas formas de Mushi existentes. O Museu Nacional de Kyushu possui uma ala específica para documentar esses seres. O Dr. William Nabeshima Ueda é um dos pesquisadores deste fenômeno, que ocorre mesmo em animais domésticos.

Dizem que estes seres se escondem em locais umidos e escuros e se concentram onde há barulho de vozes humanas. Buscam entrar nos humanos que comem muito açucar (pelo ouvido) e ficam no seu interior até serem purgados.

Nova programação de Cursos de Acupuntura Japonesa no EBRAMEC/CIEFATO -São Paulo e Rio de Janeiro.

Não perca mais este especial Curso sobre métodos japoneses de tratamento com Acupuntura em 2013, moxabustão e métodos não invasivos.
Com a presença de professores internacionais.

O Curso de Acupuntura Japonesa também acontece no Rio de Janeiro em 2013.
com sensei Antonio Augusto Cunha.

Direção Geral: Prof.Dr. Reginaldo de Carvalho Filho.

Direção Rio de Janeiro: Firmina do Socorro Mendes.





















Sejam Bem vindos!!!

Antônio Augusto Cunha.

Fisioterapeuta, acupunturista.
Coordenador e professor do Curso de Acupuntura Japonesa da Escola EBRAMEC São Paulo e Rio de Janeiro.








Eu e o Prof. Dr. Reginaldo de Carvalho Filho, presidente da Escola EBRAMEC.
EBRAMEC - Escola Brasileira de Medicina Chinesa 
Rua Visconde Parnaiba, 2727 - Bresser Moóca - São Paulo - SP - Fone: 0xx11 2605-4188/ 2155-1712/2155-1713 - ebramec@ebramec.com.br





O meu início na nobre arte da Acupuntura se deu em 1984 quando me formei pela ABA e Inst. Hannemahniano Brasileiro no Curso de Acupuntura ministrado pelo Professor Frederico Yohanes Spaeth no Rio de Janeiro. Acompanhei o seu trabalho clínico no seu consultório durante um ano.




Logo depois recebi ensinamento de MTC através da Dra. Lu Xing (presidente do Hospital de MTC de Shangai), a introdutora do aparelho Hai Hua no Brasil. Fui treinado por ela em sua clínica e depois tornei-me acupunturista trabalhando em sua clínica durante 2 anos.






Me formei em New Seitai e Ju Shin Seitai com Hideshi Goto sensei no Rio de Janeiro quando veio ministrar seus cursos.

Me graduei com Atsuki Maeda sensei no EBRAMEC-SP em métodos de agulhamento japonês e técnicas de acupuntura.

Me graduei com Junji Mizutani sensei diretor da Revista NAJOM e professor internacional do método Sawada de Moxabustão hno EBRAMEC-SP.









Me graduei com Haruyuki Kawata no seu estilo especial de Mimi Tsubô (Terapia auricular Japonesa) Haruyuki Kawata Acupuntura
Telefones: (0xx11) 5549-9136. Rua Doutor Thirso Martin, 100 - Cj.705 - 7º Andar - Vila Mariana. São Paulo - SP. Kawata sensei é especialista em vários estilos de tratamento desenvolvidos no Japão, como: Terapia com fios Ion Pumping, pendulo de Diodo de Kawai sensei, moxaterapia Okyu, Biwa Kyu. Método de toque digital (Bidigital Contact). método de Toque magnético Bi Polar Contact), Fitoterapia brasileira método Paniza. Método de Kotsuban com agulha de madeira, Kyutoshin dentre outros estilos.

Tenho escrito livros sobre o método japonês da Acupuntura e Moxabustão como: Moxaterapia Japonesa Okyu/Yaito em conjunto com Teruyoshi Hoga pela Ed; Icone-SP. Ventosaterapia e Ventosaterapia Teoria e Prática pela Ed. Ícone-SP.
Acupuntura Japonesa método Waichi Sugiyama pela Ed. Navegar.
Akabane Hinaishi e Shonishin pela Ed. Ícone-SP.

Decifrando o Tsubô pela Ed. Ícone-SP.
Tenho me dedicado ao ensino e divulgação do estilo Japonês de Acupuntura no Brasil, tendo ministrado cursos em Manaus, Rio Grande do Sul, Goiania, São Paulo e Rio de Janeiro.
Espero que este Blog tenha ajudado a todos aqueles que busacm informações sobre este estilo. Um feliz ano de 2013 a todos!!!

Método InYo Taikyoku Shin.

Sensei Masako Yoshikawa atualmente com 70 anos de idade, desenvolveu o seu novo estilo de acupuntura japonesa não invasiva (agulhamento reticular) o In You Daikyoku Shin (Yin Yang Taiji Acupuntura) tecnica de acupuntura que equilibra a polaridade Yin e Yang, superior inferior, esquerda-direita e exterior-interior, utilizando apenas um agulhamento não invasivo em um acu-ponto atraves das leis descritas no livro clássico Ling Shu.

Capítulo 09 do Ling Shu , bìng zài shàng zhě xià qǔ zhī, bìng zài xià zhě gāo qǔ zhī, Doença localizada acima, selecionar abaixo. Doença localizada abaixo selecionar no alto.

Masako Yoshikawa sensei tem se dedicado ao ensino e treinamento das técnicas da Acupuntura Contra-lateral, Acupuntura Contra-ponto de InYouDaikyoku Acupuntura.

O agulhamento reticular Contra-lateral foi realizado principalmente como método terapeutico estimulando sempre a área ou ponto contra-lateral à doença. O agulhamento reticular Contra-laterai foi realizado por agulhamento em pontos do meridiano contra-lateral a doença. Assim se realiza o equilibrio In You Daikyoku Shin (YinYang Taiji Acupuntura), selecionando e acupunturando a parte superior ou inferior, ou o ponto da esquerda ou direita e exterior ou interior correspondente a localização da doença.

A técnica de agulhamento reticular In You Daikyoku Shin.

Após encontrar o ponto de tratamento aplica-se a agulha deitada com a ponta tocando o local do ponto escolhido sem inserir (agulhamento reticular), bastando apenas cobrir a ponta com um esparadrapo para prende-la no local do ponto durante 10 a 15 minutos apenas para que o efeito seja sentido. Quando aplicada corretamente o paciente sente agulhadas que varrem a sensação do sintoma no local a distancia.  Para reforçar o tratamento a Yoshikawa sensei utiliza pontos reflexos do pavilhão auricular.

No Brasil a método será ensinado pela Tamie Yoshihara sensei (aluna pessoal de Masako Yoshikawa no Japão) e Antonio Augusto Cunha sensei.

Assista um video demonstrativo:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=75T7iEbpTX8#t=0s

Tamie Yoshihara sensei é formada no Japão em Ryodoraku pela Associação Ryodoraku do Japão, pelo Método Nagano, Método In Yo Taikyoku Shin de Massako Yoshikawa sensei. Mora em Curitiba, Paraná clinica em seu consultório.

Possui a licença para ensinar a técnica In Yo Taikioku Shin no Brasil.

Trata-se de uma grande profissional no Brasil com grande conhecimento do estilo japonês de Acupuntura e Moxabustão.

Mubun Dashin Jitsu

Inicio

Método Dashin é conhecido como método japonês de acupuntura..Com o surgimento de agulhamento com tubo guia (Shinkan) por Waichi Sugiyama,,o Dashin passou a ser menos utilizado.
Foto: Renpu Fujimoto.
Porem atualmente Dashin volta a ter interesse. Em 2008 e 2009 o grupo de hokutoukai recomeçou o grupo de estudo de Dashin. .Houve muitas manifestações e a apresentações e demonstrações praticas de Dashin que tambem tiveram boa recepção.
Foto: Waichi Sugiyama.
O método de Rempu Fujimoto também faz uso do Dashin e o metodo Nei Jing. 
O metodo Dashin a principio era batido com martelinho e agulha grossa. Porem com o passar dos anos ,com a experiência de vários acupunturistas, descobriu-se que mesmo sem bater o martelinho, mas somente a vibração provocada na pele traz bons resultados. (foto inferior: Martelo e Uchibari Bioaccus).
Foto Livro: Shindohiketsushu.
A agulha passou a ser de ponta redonda e mais grossa. Foram utilizadas ligas de ouro,prata,aço inox até chegar ao material utilizado atualmente (Alumínio e Latão). Essa mudança para os japoneses foi bem aceita, por ser mais higiênica e mais adaptada ao estilo japonês.
Desta vez gostaria de explicar a técnica de Dashin de maneira compreensível.

Material de Dashin
O material é o que esta ilustrado. Cabo régua de 12 cm,martelinho de madeira,agulha com 6 mm de diametro com 75 mm de comprimento,teishin com 3 mm de diametro com 75 mm de comprimento.




Dashin se faz apenas no abdome.

Dashin limita a área de trabalho somente na área do abdome.O abdome mostra a perversidade em certa área. Comparado a pontos de acupuntura,a área de trabalho é maior.A ponta de agulha mais larga aumenta a área de contato na pele,portanto consegue tratar uma área maior. Pelo método Mubun se percebe a presença do Ki (quando tocamos ou em palpação profunda). Pode ser superficial, profundo,no aquecedor superior,médio ou inferior.A comparação entre direita e esquerda de maneira geral,ajuda no diagnostico.

Curso sobre Mubun Dashin Jitsu.
http://www.ebramec.com.br/cur_acupunturajaponesa.htm
EBRAMEC - Escola Brasileira de Medicina Chinesa 
Rua Visconde Parnaiba, 2727 - Bresser Moóca - São Paulo - SP - Fone: 0xx11 2605-4188/ 2155-1712/2155-1713 - ebramec@ebramec.com.br

O DR. Shimetaro Hara

Este é o sensei Shimetaro Hara, MD (foto). Nascido em Fukuoka, no Japão, em 1882.
Fundador do Hospital Kashiihara em Fukuoka. (http://www.kashiihara.or.jp/).Ele seria o mais antigo praticante da tecnica japonesa de moxa Okyu vivo no Japão. Ele faleceu em 18 de junho de 1991 na idade de 108 anos. Em Kyushu University Medical School, Dr. Hara realizou uma pesquisa sobre os efeitos da moxabustão, incluindo, "Os Efeitos hematológicos de moxabustão Okyu." Neste estudo, ele encontrou os efeitos da moxabustão que aumentou contagem de glóbulos brancos e maior atividade fagocitária das células brancas do sangue.

Dr. Hara descreve os efeitos da moxabustão em seu livro, Manbyo-ni-Kiku Okyu Ryoho(moxabustão terapia eficaz para todas as doenças), no Jistugyo-Nippon-Sha 1933, p.133:

1. Aumento de glóbulos brancos
A contagem de células brancas do sangue começa a aumentar logo após a moxabustão, e alcança um pico de oito horas mais tarde. Este pico é mantida por 24 horas. O número diminui um pouco depois de três dias, mas ela permanece elevada por 4-5 dias após a moxabustão. A contagem de células brancas do sangue quase duplica com a moxabustão, mas quando aplicado continuamente por seis semanas, o aumento é sustentado por até 13 semanas após a moxabustão é interrompido.

2. Aumento da atividade fagocítaria de células brancas do sangue
Com bacilos tyhpoid a atividade fagocítaria aumenta apenas 15 minutos após a moxabustão. A atividade atinge um pico em 2-3 dias, e diminui gradualmente depois disso. atividade fagocítica é maior do que o normal por aproximadamente uma semana após a moxabustão, mas quando a moxabustão é aplicada de forma contínua, o aumento desta atividade continua por um longo período.

3. Aumento dos glóbulos vermelhos e hemoglobina
Para os sujeitos que tinham uma razão de hemoglobina média de 78% antes moxabustão, a proporção foi aumentando gradativamente até atingir um pico de 90% em oito semanas. Aplicando moxabustão continuamente por 15 semanas, que leva 22 semanas para a contagem dos glóbulos vermelhos para voltar ao que era antes moxabustão.

4. Aumento da contagem plaquetas e velocidade de coagulação do sangue

5. O aumento de cálcio no sangue

6. Aumento da capacidade de produção de anticorpos

Ele praticou diligentemente esse método próprio e provou seus efeitos notáveis por viver tanto tempo. Há um episódio que, quando seu filho, também médico médico, pegou um resfriado, Dr. Hara repreendeu seu filho de não fazer moxabustão regularmente.